Vídeo extraído do documentário "Eu Tarzan, Você Jane", de 2006, exibido pelo  GNT em 04/2008.
O vídeo acima demonstra o pensamento das mulheres e dos homens anos 60, época em que as mulheres ainda não haviam conquistado um lugar no mercado de trabalho e os homens eram considerados superiores e os únicos chefes da família. Até mesmo as mulheres desse tempo pensavam que o lar era seu local de trabalho. Não foi fácil, mas elas conseguiram o seu espaço no mercado e hoje lutam por salários iguais ou superiores ao dos homens. Segundo o Ipea (Instituo de Pesquisa Econômica Aplicada), o percentual de famílias brasileiras chefiadas por mulheres é de 35%, ou seja, são quase 22 milhões de famílias que identificam como principal responsável alguém do sexo feminino.
Existem três hipóteses para a escolha de uma mulher como referência no domicílio: a mulher ganha mais que o homem, possui mais escolaridade ou tem uma situação de trabalho mais estável. De acordo com a coordenadora de igualdade de gênero do Ipea, Natália Fontoura, nenhum dos três fatores pode ser apontado como determinante para a chefia feminina. “A renda não é determinante porque as mulheres chefes de família, em geral, não ganham mais que seus maridos. A escolaridade também não é determinante, segundo a autora, porque tanto as mulheres chefes quanto as cônjuges são mais escolarizadas que os homens.
O vídeo acima demonstra o pensamento das mulheres e dos homens anos 60, época em que as mulheres ainda não haviam conquistado um lugar no mercado de trabalho e os homens eram considerados superiores e os únicos chefes da família. Até mesmo as mulheres desse tempo pensavam que o lar era seu local de trabalho. Não foi fácil, mas elas conseguiram o seu espaço no mercado e hoje lutam por salários iguais ou superiores ao dos homens. Segundo o Ipea (Instituo de Pesquisa Econômica Aplicada), o percentual de famílias brasileiras chefiadas por mulheres é de 35%, ou seja, são quase 22 milhões de famílias que identificam como principal responsável alguém do sexo feminino.
Existem três hipóteses para a escolha de uma mulher como referência no domicílio: a mulher ganha mais que o homem, possui mais escolaridade ou tem uma situação de trabalho mais estável. De acordo com a coordenadora de igualdade de gênero do Ipea, Natália Fontoura, nenhum dos três fatores pode ser apontado como determinante para a chefia feminina. “A renda não é determinante porque as mulheres chefes de família, em geral, não ganham mais que seus maridos. A escolaridade também não é determinante, segundo a autora, porque tanto as mulheres chefes quanto as cônjuges são mais escolarizadas que os homens.
Quanto à qualidade do emprego, os números refletem as desigualdades existentes no mercado e o fato de ter melhor ocupação não determina a chefia da família. “O sexo ainda parece ser mais determinante que qualquer outra situação para que uma mulher seja considerada responsável pela família”, afirma Natalia.
O aumento do número de chefes de família mulheres, no entanto, não  implica em uma mudança nos valores familiares tradicionais. O trabalho  doméstico não foi transferido para os homens, e elas têm de se dividir  entre a jornada de trabalho e a doméstica. O resultado é a sobrecarga da  mulher que tem uma maior jornada de trabalho.
O que você acha das mulheres comandarem as famílias?
O que você acha das mulheres comandarem as famílias?
Acho que o fato das mulheres comandarem uma família não é mais um mito e sim uma realidade, principalmente nos dias de hoje aonde existem as "famílias modernas" com pais separados e os agregados. Ja foi provado com inúmeros exemplos que a mulher possui capacidade para ser uma chefe de familia, por vezes vemos mulheres sozinhas (sem maridos), trabalhando e sustentando uma casa com filhos! Como foi dito, o trabalho doméstico não é transferido para os homens quando a mulher possui um trabalho, sobrando assim uma grande sobrecarga para a mulher que além de trabalhar precisa comandar a casa.
ResponderExcluirO problema está na necessidade de designar alguém o/a "chefe" da família. Isso não existe! Cada um conquista seu espaço e determina sua atuação no lar de acordo com sua personalidade e características que dizem respeito às suas experiências de vida e jamais ao gênero ao qual pertence. Alguns tem personalidade mais forte, características de líder, outros são mais passivos... isso tem relação com a subjetividade do indivíduo e não com o sexo. Quanto a sustentar a família, sorte daquele(a) que teve mais oportunidades de conseguir um bom emprego. Isso poderia acontecer com um homem, ou com uma mulher.
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